A História da Série

O CREPÚSCULO

Quero encontrar o caminho oculto...
...aquele que leva até meu Coração...

Sempre nos perguntamos o que encontraríamos após a morte; após o grande vazio e o abismo infernal; o que nos esperaria num lugar tão vil?
Um estado que somente os mais puros de coração encontrariam, aquele que recompensaria até os mais gananciosos e pretensiosos; a recompensa suprema; ou o castigo supremo.

Os mais antigos povos do norte conheciam esse destino.
Conheciam eles o caminho da alma até o além-túmulo?

O destino escrito nas antigas runas, nos Edas mais longínquos que a memória pode guardar. O destino dos homens estava aberto para essas pessoas, o destino das almas até o palácio de Odin: Deus das Bênçãos mais Grandiosas, mas também dos castigos mais dolorosos.
O guerreiro que atingisse a glória de morrer em combate por liberdade, por libertação de seus grilhões mundanos. A morte traria a vida, a vida eterna, a suprema recompensa...
...aos que assim merecessem.

...Quero encontrar minhas chagas...
...para que com sabedoria e zelo...
...possa eu, em minha razão terrena, curá-las de minhas memórias...

Além da compreensão humana, além dos portões do paraíso existia o Valhalla. Neste palácio suntuoso viviam os deuses, seres Belos; Sábios; Suntuosos e Poderosos, mas ainda assim: Mortais. Em suas vastas eras de existência, estes seres fizeram amigos, inimigos, muito mais da segunda opção do que da primeira. Subjugando a raça inferior chamada de “humana”, desencadearam uma cadeia de eventos que foram profetizados pelas Erdas: Senhoras do tempo e do espaço, guardiãs da sabedoria universal e detentoras do conhecimento do Passado; Presente e Futuro. Pois previram as Erdas o cataclisma, o crepúsculo que atingiria a todos: Deuses; Humanos; Monstros e Demônios. Seria esta profecia a batalha Final: O RAGNARÖK.

...Minhas respostas foram encontradas...
...serei eu o detentor de tal poder?...
...serei eu o guardião de tal habilidade?...
...de tal responsabilidade?...

A Batalha seria desencadeada pelo Deus mais imundo, mesquinho e trapaceiro de toda a história. Seria o causador da destruição de tudo que existe, inclusive de si próprio. Loki, filho abandonado de Odin, Irmão menor de Thor.
Expulso da convivência com outros de sua raça...
Exposto aos mais variados flagelos e castigos...
Atormentado por sua necessidade de poder, e, principalmente, de vingança.

Após livrar-se das correntes que o prendiam a Niflheim, Loki, tomado por sua fúria e desencadeando eventos cataclísmicos. Loki invocaria todos os seus filhos, seus monstros, suas aberrações:
Filhas de casamentos infrutíferos, crisálidas sem futuro e tomadas por um desejo interminável de resignação e compensação de sua dor maternal.
O imundo Loki traria todos os tipos de aberrações contra Valhalla, todas as suas forças estariam concentradas em sua vingança insensata, sua sede por destruição e fogo nunca seria saciada até que todos que o discriminaram e tudo o que o feriu estivesse morto e devidamente exterminado.

Sabendo Odin de todos esses eventos e cataclismas futuros, ordenou às erdas que dessem a solução, que revelassem o que deveria ser feito para deter o filho indesejável da casa de Odin. Após terem previsto tudo o que o universo podia revelar, deram-se as Erdas por satisfeitas e descansaram de suas profecias e sonhos para sempre, deixando Odin desamparado para com a catástrofe.

Tomando Odin uma providência, ordenou que todos os Humanos mortos fossem trazidos para os portões de Asgard, morada dos Deuses, para que fossem treinados nas artes da guerra e preparados para servirem ao exército Celestial quando Loki libertasse suas Criaturas.

...seria este o fim de tudo?...
... seria este o descanso espiritual?...
...seria esta a queda do freixo?...
...o grande freixo que sustenta todas as almas vivas...

Derrotado em um mundo beirando a desordem e vagando pelo vazio, encontra-se a alma de um nobre guerreiro. Derrotado com justiça e cremado nas altas fogueiras do leste, sua alma está preparada para seguir ao Valhalla. Seu caminho está preparado, sua companhia fora criada, seus caminhos posicionados e seu destino traçado.

Esta alma precisa de controle, de treinamento, guie-a até seu auge espiritual e sirva àquele que, um dia, pode ser a salvação do freixo da vida. Daquele freixo que sustenta nossas esperanças, nossos sonhos e nossas motivações para continuar lutando até o fim.

Dê vida aos que a perderam; dê esperança aos que a perderam; restaure aquilo que foi perdido, encontre sua entrada no Valhalla.

fonte:Arc Ana Blog

Qual é a da maçã?

A maçã na capa de Twilight representa o “fruto proibido”. Eu usei a escritura dos Gênesis (localizada depois das tábuas dos mandamentos) porque eu adorei a frase “o fruto do conhecimento do bom e do mau”. Não é exactamente assim que Bella acaba? Com um trabalho de conhecimento do que é bom, e do que é o mau. O bom dessa maçã é que ela tem muitos outros significados simbólicos. Há a maçã de Branca de Neve, uma mordida e você fica congelado num estado de não-exatamente-morte... há também Paris e a maçã dourada da mitologia Grega - veja quantos problemas aquilo começou. Maçãs são frutas bem versáteis. No fim, eu amei a linda simplicidade da foto. Pra mim, ela diz: escolha.

Por que o título Twilight?

Twilight não foi o livro mais fácil de se dar um nome. Quando eu comecei a mandar as inquirições, eu chamei-o de Forks por falta de uma idéia melhor. O primeiro conselho que a minha agente me deu foi que o título ia ter que mudar. Nós testamos um monte de outros títulos diferentes, e nada parecia ajustar-se bem. Nós fizemos uma tempestade em nossos cérebros procurando em e-mails durante uma semana. A palavra Twilight estava numa lista de “palavras com atmosfera” que eu mandei pra ela. Apesar dessas palavras terem sido escolhidas para serem usadas em combinação com outras, a palavra Twilight destacou-se pra nós duas. Nós decidimos tentá-la, e, depois de algum tempo de pequenos ajustes, esse título começou a dar certo pra nós duas. Não é absolutamente perfeito; pra ser honesta, eu não acho que exista um título perfeito para este livro (ou, se existe, eu nunca ouvi falar). Quando eu olho para os títulos que outros países usaram (exemplos: Alemanha: Bis zumMorgergrauen que é “Até a Aurora”, ou “Mordida”, se adicionares um “s” pra que fique “biss” (se você olhar a capa do livro Alemão na página sobre Twilight Internacional); Finlândia: “Tentação”; França: “Fascinação”; e Japão, onde o livro teve que ser dividido em três partes: “O rapaz que eu amo é um vampiro”, “Sangue tem gosto de tristeza” e “A Família de Vampiros na Escuridão”), parece que eu estou certa em relação a isso. (Tanto New Moon quanto Eclipse foram muito mais fáceis de intitular, e os títulos também se encaixam melhor.)

fonte:a história